24 de junho de 2008

Overview Cannes'nino - Parte 3

Quarta. Dor de cabeça e alívio. Por tudo: pela tensão que passou, pela bebida tomada na festa. Hora de acordar tarde e, além de ver alguns seminários (nada importante para colocar aqui) e de conversar, SABER QUE JESUS E TATU GANHARAM. “Po, não deu... mas sem problemas, o importante é estar aqui”... se essa era minha maior ‘desculpa’, ver dois moleques vencendo a competição de Cyber foi, digamos, uma sensação SURREAL, ANIMAL e FANTÁSTICA. Moleques, vocês mereceçam.

Valeu o almoço em Cap D’antibes com a Microsoft + chefe + Zeca + Fabiones + Prais + amigos. Salada de Lagosta, Loup ao molho francês e mil folhas, tudo regado a um ótimo e nauseante vinho rose da própria região. Film Brazil daqui, combinando coisas dalí e, depois de acompanhar nossa dupla de ouro no auditório, borá pra balada comemorar. Mais uma festa da Microsoft, com presença dos amigos chilenos e da Francescaaaa novamente e de toda a massa youngzestica para sacudir e abalar na festa com tema brasileiro... que só tocou música gringa. Hahahaha. Nessa noite, demos um alô para a polícia francesa e fomos cochilar, ansiosos com o que estava por vir.

Mais uma noite mal dormida, mais uma manhã de ‘dores’, e mais um dia que prometia. O aluguel do VW EOS CABRIOLET 2.0 DIESEL PRETO foi um dos achados mais fódas de Cannes. Mônaco, Eze e St. Paul de Vence – Fabiones, Tatu e Jesus -. Com certeza, os lugares mais fascinantes que estive e que estarei na minha vida. Com o sol na cabeça, nem mesmo o cansaço venceu a vontade de achar o que há de mais inacessível e de mais grandioso numa das regiões mais ricas do mundo. E dale lembrancinhas!

Festa do Terra, a mais esperada de todas. E, modestamente para mim, a melhor de todas. O visual da casa do veio francês Pierre Cardin, realmente, enfeitiçou. Enfeitiçou a todos e tudo. Aquela casa tem o meu louvor. Foi bom ver toda a patota brasileira junta, o chefe, amigos de agência, Youngs, Francescaaaaa e a lua, chilenos e os olhos... e os canapés.

E era a última noite. Confesso que fiquei 20 minutos sentado ao lado da piscina pensando, ou pensando pensar em tudo que acontecera comigo nos últimos seis dias e, de verdade, não cheguei a nenhuma conclusão. O que me vinha a cabeça era apenas a lua, que estava a refletir no mar uma cor não tão branca... puxada um pouco para o amarelo. Parecia muito um amarelado de cabelo loiro. A lua estava enigmática, assim como todo o sentimento de, pela última vez, avistar a lua fascinante da Côte D’azur.

Acordar na manhã seguinte não foi fácil. Arrumei um tempo para ver uma máster class e a melhor palestra (das MUITAS cof cof) que vi: Crispin Porter + Bogusky. “Dieguito, obrigado por tudo”, “Denão, manda beijo pra todos e devolve o adaptador pro Tatu”. Almoço com Spaghetti e, debaixo de muito sol, a espera pelo ônibus foi árdua. “Vai dar tempo?”. Infelizmente e felizmente deu. A montanha russa voltou a tona novamente, e todo o pensamento do primeiro dia confundia minha cabeça como em uma montanha russa. Já estive na descida, na subida, e agora, provavelmente, estava no looping.

2 Comentários:

Às 25 de junho de 2008 às 01:20 , Blogger Fabiones disse...

pintou o campeão... vai voltar ano que vem meu velho!

abs,
nbgufli*

*ops, não era aqui que tinha que digitar a palavra de verificação..rs

 
Às 25 de junho de 2008 às 14:21 , Blogger Unknown disse...

montanha russa foi ler tudo isso de uma vez, Ka!
Obrigada por compartilhar conosco essa sua experiência fantástica!!
E parabéns mesmo!! Se não fosse vc tentando sempre não estaria aí hj representado "os mano" aqui!! huahauhauahuahauah

pa-ra-béééééééééééns!!!
bjão!

 

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